sexta-feira, 25 de abril de 2014

JOGO DA MEMÓRIA: ADJETIVOS PÁTRIOS







MONTAMOS UM JOGO DA MEMÓRIA COM ADJETIVOS PÁTRIOS DOS ESTADOS DO BRASIL.

APRENDENDO O CONCEITO DO QUE É PAR!!








QUANDO ESTÁVAMOS ESTUDANDO O QUE É PAR E ÍMPAR, DECIDIMOS JOGAR UM JOGO DA MEMÓRIA PARA APRENDERMOS O CONCEITO DE PAR, NA QUAL OS ALUNOS TINHAM QUE FORMAR PARES COM AS IMAGENS QUE TINHAM NAS FICHAS DO JOGO (EXEMPLO: HOMEM IDOSO, MULHER IDOSA)

sábado, 19 de abril de 2014

MITOS/LENDAS INDÍGENAS

VITÓRIA-RÉGIA



vitoria-regia
Em uma tribo indígena da Amazônia vivia uma bela índia chamada Naiá. Ela acreditava que a lua escolhia as moças mais bonitas e as transformava em estrelas que brilhariam para sempre no firmamento. A índia Naiá também desejava ser escolhida pela lua para ser transformada em uma estrela. 

Todas as noites ela saía de sua oca a fim de ser vista pela lua mas, para sua tristeza, a lua não a chamava para junto de si. 
Naiá já não dormia mais. Passava as noites andando na beira do lago, tentando despertar a atenção da lua . 
Em uma noite, a índia viu, nas águas límpidas de um lago, a figura da lua. A pobre moça, imaginando que a lua havia chegado para buscá-la, se atirou nas águas profundas do lago e morreu afogada. 
A lua, comovida diante do sacrifício da bela jovem, resolveu transformá-la em uma estrela diferente, daquelas que brilham no céu. E ainda resolveu imortalizá-la na terra, transformando-a em uma delicada flor: a VITÓRIA-RÉGIA (estrela das águas). 
Curiosamente as flores desta planta só abrem durante a noite. É uma flor de perfume ativo e, suas pétalas, que ao desabrocharem são brancas, tornam-se rosadas quando os primeiros raios do sol aparecem.

CAIPORA

curupira-caipora
O Caipora é o protetor dos animais e plantas da floresta. Sua atividade consiste em espantar os animais para que os caçadores não possam matá-los. 

Quando encontra um caçador no mato, o Caipora começa a andar sem rumo certo até que o caçador se perca na floresta, não encontrando mais o caminho de volta para casa. 
O Caipora possui o corpo todo coberto de pêlos e é muito rápido, razão pela qual o homem não consegue alcançá-lo. 
Anda sempre montado em um porco-do-mato e galopa pela floresta cumprindo sua missão. 
Costuma também, para desnortear os caçadores, emitir um estridente assobio que causa arrepios de pavor a todos aqueles que o escutam. 
Seu nome significa "HABITANTE DO MATO". 
Em algumas regiões do Brasil, o Caipora é também conhecido por CURUPIRA.


COBRA GRANDE


É uma das mais conhecidas lendas do folclore amazônico. 
cobra

Conta a lenda que em uma certa tribo indígena da Amazônia, uma índia, grávida da Boiúna (Cobra-grande, Sucuri), deu à luz a duas crianças gêmeas. Um menino, que recebeu o nome de Honorato ou Nonato, e uma menina, chamada de Maria. Para ficar livre dos filhos, a mãe jogou as duas crianças no rio. 
Lá no rio eles se criaram. Honorato não fazia nenhum mal, mas sua irmã tinha uma personalidade muito perversa. Causava sérios prejuízos aos outros animais e também às pessoas. 
Eram tantas as maldades praticadas por ela que Honorato acabou por matá-la para pôr fim às suas perversidades. 
Honorato, em algumas noites de luar, perdia o seu encanto e adquiria a forma humana transformando-se em um belo e elegante rapaz, deixando as águas para levar uma vida normal na terra. 
Para que se quebrasse o encanto de Honorato era preciso que alguém tivesse muita coragem para derramar leite na boca da enorme cobra, fazendo um ferimento na cabeça até sair sangue. Mas ninguém tinha coragem de enfrentar o enorme monstro. Até que um dia um soldado de Cametá (município do Pará) conseguiu libertar Honorato do terrível encanto, deixando de ser cobra d'água para viver na terra com sua família.




UIRAPURÚ



uirapuru
Um jovem guerreiro apaixonou-se pela esposa do grande cacique. Como não poderia se aproximar dela, pediu à Tupã que o transformasse em um pássaro. 
Tupã transformou - o em um pássaro vermelho telha, que à noite cantava para sua amada. Porém foi o cacique que notou seu canto. Ficou tão fascinado que perseguiu o pássaro para prendê-lo. O Uirapuru vôou para a floresta e o cacique se perdeu. 
À noite, o Uirapuru voltou e cantou para sua amada. Canta sempre, esperando que um dia ela descubra o seu canto e o seu encanto. 
É por isso que o Uirapuru é considerado um amuleto destinado a proporcionar felicidade nos negócios e no amor.








  

GUARANÁ

guarana
Em uma aldeia dos índios Maués havia um casal, com um único filho, muito bom, alegre e saudável. Era muito querido por todos de sua aldeia, o que levava a crer que no futuro seria um grande chefe guerreiro. 

Isto fez com que Jurupari, o Deus do mal, sentisse muita inveja do menino. Por isso resolveu matá-lo. Então, Jurupari transformou-se em uma enorme serpente e, enquanto o indiozinho estava distraído, colhendo frutinhas na floresta, ela atacou e matou a pobre criança. 
Seus pais, que de nada desconfiavam, esperaram em vão pela volta do indiozinho, até que o sol foi embora. Veio a noite e a lua começou a brilhar no céu, iluminando toda a floresta. Seus pais já estavam desesperados com a demora do menino. Então toda a tribo se reuniu para procurá-lo. 
Quando o encontraram morto na floresta, uma grande tristeza tomou conta da tribo. Ninguém conseguia conter as lágrimas. Neste exato momento uma grande tempestade caiu sobre a floresta e um raio veio atingir bem perto do corpo do menino. 
Todos ficaram muito assustados. A índia-mãe disse: "... É Tupã que se compadece de nós. Quer que enterremos os olhos de meu filho, para que nasça uma fruteira, que será nossa felicidade". 
Assim foi feito. Os índios plantaram os olhinhos da criança imediatamente, conforme o desejo de Tupã, o rei do trovão. 
Alguns dias se passaram e no local nasceu uma plantinha que os índios ainda não conheciam. Era o Guaranazeiro. É por isso que os frutos do guaraná são sementes negras rodeadas por uma película branca, muito semelhante a um olho humano.



MANDIOCA

mandioca
Em uma certa tribo indígena a filha do cacique ficou grávida. 

Quando o cacique soube deste fato ficou muito triste, pois sonhava que a sua filha iria se casar com um forte e ilustre guerreiro, no entanto, ela estava esperando um filho de um desconhecido. 
À noite, o cacique sonhou que um homem branco aparecia em sua frente e dizia para que ele não ficasse triste, pois sua filha não o enganará, ela continuava sendo pura. A partir deste dia o cacique voltou a ser alegre e a tratar bem sua filha. 
Algumas luas se passaram e a índia deu a luz a uma linda menina de pele muito branca e delicada, que recebeu o nome de MANI. 
Mani era uma criança muito inteligente e alegre, sendo muito querida por todos da tribo. Um dia, em uma manhã ensolarada, Mani não acordou cedo como de costume. Sua mãe foi acordá-la e a encontrou morta. 
A índia desesperada resolveu enterrá-la dentro da maloca. 
Todos os dias a cova de Mani era regada pelas lágrimas saudosas de sua mãe. 
Um dia quando a mãe de Mani foi até a cova para regá-la novamente com suas lágrimas, percebeu que uma bela planta havia nascido naquele local. Era uma planta totalmente diferente das demais e desconhecida de todos os índios da floresta. A mãe de Mani começou a cuidar desta plantinha com todo carinho, até que um dia percebeu que a terra à sua volta apresentava rachaduras. 
A índia imaginou que sua filha estava voltando á vida e, cheia de esperanças, começou a cavar a terra. Em lugar de sua querida filhinha encontrou raízes muito grossas, brancas como o leite, que vieram a tornar-se o alimento principal de todas as tribos indígenas. Em sua homenagem deram o nome de MANDIOCA, que quer dizer Casa de Mani.

LENDA DO SOL

sol
Para os índios o sol era gente e se chamava KUANDÚ. Kuandú tinha três filhos: um é o sol que aparece na seca; o outro, mais novo, sai na chuva e o filho do meio ajuda os outros dois quando estão cansados. 

Há muito tempo um índio Juruna teria comido o pai de KUANDÚ.Por isso este queria se vingar. Uma vez Kuandú estava bravo e foi para o mato pegar coco. Lá encontrou Juruna em uma palmeira inajá. Kuandú disse que ele ia morrer, mas Juruna foi mais rápido acertando Kuandú com um cacho na cabeça. Aí tudo escureceu. As crianças começaram a morrer de fome porque Juruna não podia trabalhar na roça e nem pescar. Estava tudo escuro. A mulher de Kuandú mandou o filho sair de casa e ficou claro de novo. Mas só um pouco porque era muito quente para ele. O filho não aguentou e voltou para casa. Escureceu de novo. E assim ficaram os 3 filhos de Kuandú. Entrando e saindo de casa. Portanto, quando é seca e sol forte é o filho mais velho que está fora de casa. Quando é sol mais fraco é o filho mais novo. O filho do meio só aparece quando os irmãos ficam cansados. 






LENDA DA LUA

lua
Outra lenda indígena conta sobre a origem da lua. Manduka namorava sua irmã. Todas as noites ia deitar com ela, mas não mostrava o rosto e nem falava, para não ser identificado. A irmã, tentando descobrir quem era, passou tinta de jenipapo no rosto de Manduka. 

Manduka lavou o rosto porém a marca da tinta não saiu. Então ela descobriu quem era. Ficou com vergonha, muito brava e chorou muito. Manduka também ficou com vergonha pois todos passaram a saber o que ele havia feito. 
Então Manduka subiu numa árvore que ia até o céu. Depois desceu e foi dizer aos Jurunas que ia voltar pra árvore e não desceria nunca mais. Levou uma cotia pra não se sentir muito só. Aí virou lua. E é por isso que a lua tem manchas escuras, por causa do jenipapo que a irmã passou em Manduka. No meio da lua costuma aparecer uma cotia comendo coco. É a outra mancha que a lua tem.





  

AÇAÍ

acai
Há muito tempo atrás, quando ainda não existia a cidade de Belém, vivia neste local uma tribo indígena muito numerosa. 

Como os alimentos eram escassos, tornava-se muito difícil conseguir comida para todos os índios da tribo. Então o cacique Itaki tomou uma decisão muito cruel. Resolveu que a partir daquele dia todas as crianças que nascessem seriam sacrificadas para evitar o aumento populacional de sua tribo. 
Até que um dia a filha do cacique, chamada IAÇÃ, deu à luz uma bonita menina, que também teve de ser sacrificada. 
IAÇÃ ficou desesperada, chorava todas as noites de saudades de sua filhinha. Ficou vários dias enclausurada em sua tenda e pediu à Tupã que mostrasse ao seu pai outra maneira de ajudar seu povo, sem o sacrifício das crianças. 
Certa noite de lua IAÇÃ ouviu um choro de criança. Aproximou-se da porta de sua oca e viu sua linda filhinha sorridente, ao pé de uma esbelta palmeira. Inicialmente ficou estática, mas logo depois, lançou-se em direção à filha, abraçando - a . Porém misteriosamente sua filha desapareceu. 
IAÇÃ, inconsolável, chorou muito até desfalecer. No dia seguinte seu corpo foi encontrado abraçado ao tronco da palmeira, porém no rosto trazia ainda um sorriso de felicidade e seus olhos negros fitavam o alto da palmeira, que estava carregada de frutinhos escuros. 
Itaki então mandou que apanhassem os frutos em alguidar de madeira, obtendo um vinho avermelhado que batizou de AÇAÍ, em homenagem a sua filha (IAÇÃ invertido). Alimentou seu povo e, a partir deste dia, suspendeu sua ordem de sacrificar as crianças.

LENDA DOS RIOS

rios
A origem dos rios Xingu e Amazonas também faz parte do imaginário indígena. Dizem que antigamente era tudo seco. Juruna morava dentro do mato e não tinha água nem rio. Juriti era a dona da água, que a guardava em três tambores. 
Os filhos de Cinaã estavam com sede e foram pedir água para o passarinho, que não deu e disse: "Seu pai é Pajé muito grande, porque não dá água para vocês?" Aí voltaram para casa chorando muito. Cinaã perguntou porque estavam chorando e eles contaram. 

Cinaã disse para eles não irem mais lá que era perigoso, tinha peixe dentro dos tambores. Mas eles foram assim mesmo e quebraram os tambores. Quando a água saiu, Juriti virou bicho. Os irmãos pularam longe, mas o peixe grande que estava lá dentro engoliu Rubiatá (um dos irmãos) , que ficou com as pernas fora da boca. 
Os outros dois irmãos começaram a correr e foram fazendo rios e cachoeiras. O peixe grande foi atrás levando água e fazendo o rio Xingu. Continuaram até chegar no Amazonas. Lá os irmãos pegaram Rubiatá, que estava morto. Cortaram suas pernas, pegaram o sangue e sopraram. Rubiatá virou gente novamente. Depois eles sopraram a água lá no Amazonas e o rio ficou muito largo. Voltaram para casa e disseram que haviam quebrado os tambores e que teriam água por toda a vida para beber.




MUIRAQUITÃ

muiraqui
Antigamente havia uma tribo de mulheres guerreiras, as ICAMIABAS, que não tinham marido e não deixavam ninguém se aproximar de sua taba. Manejavam o arco e a flecha com uma perícia extraordinária. Parece que Iací , a lua, as protegia. 

Uma vez por ano recebiam em sua taba os guerreiros Guacaris, como se fossem seus maridos. Se nascesse uma criança masculina era entregue aos guerreiros para criá-los, se fosse uma menina ficavam com ela. 
Naquele dia especial, pouco antes da meia - noite, quando a lua estava quase a pino, dirigiam-se em procissão para o lago, levando nos ombros potes cheios de perfumes que derramavam na água para o banho purificador. 
À meia- noite mergulhavam no lago e traziam um barro verde, dando formas variadas: de sapo, peixe, tartaruga e outros animais. Mas é a forma de sapo a mais representada por ser a mais original. Elas davam aos Guacaris, que traziam pendurados em seu pescoço, enfiados numa trança de cabelos das noivas, como um amuleto. 
Até hoje acredita-se que o Muiraquitã traz felicidades a quem o possui, sendo, portanto, considerado como um amuleto de sorte. 


RETIRADO DO BLOG: http://www.atividadesparacolorir.com.br/2013/04/lendas-e-mitos-indigenas.html

COMO SURGIRAM OS CONTADORES DE HISTÓRIAS?

ESTE TEXTO COLOCAMOS EM NOSSO PORTFÓLIO E REGISTRAMOS COM DESENHO.

COMO SURGIRAM OS CONTADORES DE HISTÓRIAS?


O contador de histórias é uma figura ancestral, presente no imaginário de inúmeras gerações ao longo da História. Em um universo desprovido de recursos midiáticos, este ser era imprescindível para a formação dos futuros adultos, conferindo às crianças, através das narrativas de histórias, ‘causos’, mitos, lendas, entre outras, uma imagem menos apavorante de uma realidade então povoada pelo desconhecido.
            Ao mesmo tempo em que amenizava os medos e uma existência muitas vezes desfavorável, o narrador ajudava as pessoas a entenderem melhor o que se passava a sua volta, a enfrentar os dilemas e confrontos de natureza social e individual, extraindo das experiências o aprendizado mais profundo. 

               Normalmente, o contador está muito presente na Era Medieval, nos castelos tantas vezes sombrios, nas moradas mais remotas, nos povoados disseminados pelas áreas rurais, com o objetivo de compartilhar suas vivências e gerar em torno do grupo magnetizado por suas histórias uma proteção gerada pelo próprio encanto do momento e pela força do coletivo. As narrativas eram tecidas pela voz mágica do contador, ao redor de fogueiras ou lareiras que contribuíam para criar uma atmosfera de intensa magia.
            Mas o narrador oral é ainda mais antigo, remontando historicamente à Antiguidade greco-romana, responsáveis pela transmissão de histórias, lendas e poemas orais na forma de canções. Quanto mais desconhecido era o mundo em que se vivia, maior necessidade se tinha de povoar este universo com imagens que pudessem, ao mesmo tempo, educar e fortalecer a coragem, predispondo as pessoas a enfrentarem os monstros, dragões e demônios que habitavam suas mentes.

           O contador de histórias não era um mero reprodutor de narrativas, ele também gerava seus relatos, simplesmente mantendo-se atento à reação psicológica dos ouvintes. Conforme a disponibilidade ambiental, ele improvisava e ampliava seus contos, tendo como principal instrumento a palavra, que detém o poder de transformar o comportamento humano.


MONTAGEM DE UMA CAVERNA

DEPOIS DE DESCOBRIRMOS QUE O HOMEM VIVIA NAS CAVERNAS, MONTAMOS UMA EM NOSSA SALA.

A ORIGEM DA ESCRITA

COMO FOMOS ESTUDANDO SOBRE AS HISTÓRIAS, DESCOBRIMOS COMO COMEÇOU A ESCRITA.



quarta-feira, 16 de abril de 2014

HISTÓRIA DA JENIFER

                               O pequeno Polegar
        
       Uma noite  um  pobre  lenhador  disse  a  sua  mulher que no dia seguinte  abandonaria  os seus filhos  na  floresta,  pois  não  tinha  mais  dinheiro para  sustentá-los. Enquanto  passeava  pela floresta  com os  pais e os irmãos   deixou cair  pelo  caminho  as  migalhas  do  seu  pão  e ao  entardecer  os  meninos  perceberam  que  o  pai  havia  desaparecido e ficaram  assustados. 
      Mas Polegar tranquilizou-os,seguro de  poder voltar pela trilha feita com migalhas. Ele não imaginava que os  passarinhos  já tinham comido todos os pedacinhos de pão. Era quase noite, e Polegar conduziu os irmãos esfomeados e apavorados até uma luz  distante numa clareira. Chegaram a uma casa onde uma bondosa senhora os recebeu.
      Naquele momento chegou  o dono da  casa que prendeu as crianças no porão. Enquanto o gigante comia, os meninos conseguiam escapar, quando o gigante descobriu  tentou caçar os menino. Polegar tirou as botas e correu ao palácio para avisar o rei. O gigante foi capturado e o rei agradeceu ao Polegar e deu moedas de ouro  como recompensa. Assim voltaram para casa de seus pais e viveram felizes para sempre.
                 

                                FIM

    


        

quarta-feira, 9 de abril de 2014

HISTÓRIA DA DJULIA


O Lobisomem



      Era uma vez, uma cidade encantada que moravam várias pessoas.
     Assim como nós, de manhã vão trabalhar, de meio dia vão para casa almoçar.
      E de noite, em noite de lua cheia, um velho camponês se transforma em um malvado Lobisomem, que vai na cidade e assusta as pessoas e morde elas.
    E quando volta a amanhecer ele se transforma e volta a ser um camponês.
     E vai trabalhar como se não tivesse acontecido nada e volta sua vida normal com seus filhos e sua família e ficarão felizes para sempre.

HISTÓRIA DO ANDERSON


JOÃO E MARIA

     Era uma vez um menino e uma menina chamado João e Maria. Um dia eles foram passear numa floresta e eles se perderam e não conseguiram voltar para casa.
    Mas no meio da floresta, eles enxergaram uma casa feita de doces e eles foram ver o que tinha lá e viram uma velhinha.
   Eles entraram lá e a velhinha deu doces para eles que comeram e ficaram gordos.
     E a velhinha ia comer eles, mas conseguiram fugir e voltar para casa. E nunca mais se perderam e viveram felizes para sempre.

HISTÓRIA DA BRUNA


A CIDADE DIFERENTE


    Um lugar muito distante daqui havia igrejas, casas, calçada, carros e pessoas
    Mas já que a cidade era diferente tinham galinhas e patas que vendiam os seus próprios ovos.
    Tem mais os carros que andavam na calçada e as pessoas andavam no meio da rua.
     As frutas eram em uma loja e as roupas eram vendidas em árvores. Essa cidade era maluca mesmo, pois tudo era diferente.

HISTÓRIA DA CAMILI


               DEUS FAZ O NOSSO MUNDO

      No princípio, Deus fez o mundo. Estava muito escuro e Deus disse:
      - Haja luz'. E a luz apareceu!
    Deus fez o sol, a Lua e as estrelas e os colocou bem certinho onde desejava que ficassem. Ele fez plantas e animais, passarinhos e peixes para deixar o nosso mundo bem bonito.
     Depois ele fez um homem e uma mulher.
     Você sabe o nome deles?
     O homem se chamava Adão e a mulher Eva.
   Deus levou seis dias para fazer o nosso mundo. Quando terminou, ele disse:
   -Está muito bom, muito bom mesmo!
    E descansou no sétimo dia.

HISTÓRIA DO CARLOS


OS TRÊS PORQUINHOS


    Era uma Vez, os três porquinhos um dia a mãe deles deu pouco de dinheiro para eles para comprar três casas.
      Cada um comprou sua casa.
    O primeiro irmão comprou uma casa de palha e uns brinquedos também.
    O segundo irmão comprou uma casa de madeira e instrumentos também.
     E o terceiro irmão comprou uma casa de de tijolos e não comprou brinquedo.
        E um lobo mau passeava por lá e viu os porquinhos e foi comer eles.
      Ele assoprou derrubou uma casa e foi para outra casa e assoprou e derrubou a casa de palha. Os dois foram para casa do irmão o lobo não conseguiu derrubar a casa então o lobo foi pela chaminé mas a lareira estava estava acesa e o lobo se queimou e foram felizes.

HISTÓRIA DA DIULIA


             FESTA JUNINA NO BAIRRO

     Na época que minha mãe era criança, os moradores do bairro onde ela morava comemoravam à noite de São joão.
   Então, cada família levava um prato de doce ou salgado e bebidas diversas sem faltar o quentão.
  Havia música bem animada e danças. A rua era enfeitada com bandeirinhas e uma fogueira era acesa em um terreno baldio, que havia no local.
    Mas passados alguns anos, aos poucos tudo foi acabando , e tudo ficou somente em lembranças.


HISTÓRIA DA DJENIFER


A HISTÓRIA DA MINHA MÃE


     Antigamente a vida não era fácil, tudo se conseguia com muita dificuldade.
      Quando minha mãe era pequena minha vó morava no interior de Santa Catarina e para lavar roupa tinha que ir perto do açude num córrego de água pois a água não chegava em casa .
         A minha mãe adorava comer balas mais naquele tempo eles tinham pouco dinheiro então, ás vezes eles podiam comer balas .
        Quando chegava a Páscoa, eles eram em quatro e cada um queria ganhar um ovo de Páscoa e eles não tinham dinheiro para comprar ovo de Páscoa e eles não tinham dinheiro para comprar ovo de Páscoa para todo mundo.
     E no Natal eles não ganhavam presentes caros eles só ganhavam presentes baratos .
      Para ir para a escola eles tinham que ir a pé, pois eles não tinham carro ,então eles não tinham roupas boas, eles iam de chinelo rasgado pois não tinham chinelos bons para ir a escola.

HISTÓRIA DO FELIPE


                        BICHO PAPÃO


     Era uma vez um bicho muito grande e peludo que assusta as crianças que ficam brincando à noite.
     E todos aprenderam a lição e todas as crianças nunca mais brincaram à noite.
     E o bicho papão fica feliz porque nenhuma criança brinca à noite mais e o bicho papão não existe e ninguém precisa acreditar.


HISTÓRIA DO GUILHERME


                    MONSTRO DO LAGO


     Para minha mãe e os meus dindos e dindas não ir numa lagoa sozinhos minha vó dizia que um monstro pegava as pessoas. Além disso, esse monstro puxava as pessoas para dentro da lagoa.
    E também para assustar minha mãe e os meus dindos e dindas diziam que não era para ir pelo uma trilha que era no meio do mato
porque la tinha um monstro com a mão branca.

HISTÓRIA DA CAROLINE


                 A BRUXINHA MÁ


     Era uma vez duas menininhas que foram passear na floresta lá tinha uma casinha muito simples que tinha uma vovó e a vovó chamou elas para entrar.
      Quando elas entraram a vovó trancou elas dentro de um quartinho e todos os dias a vovó botava um monte de comida debaixo da porta para elas comerem, porque a vovó queria que elas engordassem.
     No quarto tinha um buraquinho que a cada 7 dias a vovó falava para elas colocar o dedinho no buraquinho, porque a vovó queria ver se elas já tinham engordado.
     Até que depois de vários dias a vovó mandou elas colocarem o dedinho no buraquinho.
     A vovó falou que elas já estavam gordinhas o suficiente para sair do quarto.
     Quando elas abriram a porta a vovó se transformou em uma bruxa má e falou que iria colocar elas dentro do caldeirão.
    Mas elas foram mais espertas do que a bruxa e jogaram a bruxa primeiro no caldeirão e saíram correndo.
    No outro dia elas foram lá de volta e não tinha mais nada.

HISTÓRIA DO GUSTAVO


       OS TRÊS PORQUINHOS

     Era um vez três porquinhos, eles moravam na floresta e cada um deles tinha uma casa.
     Uma delas era de palha, a outra era de madeira e a outra era de tijolos.
      E eles eram felizes, até que um dia um lobo veio e foi na casinha de palha e assoprou e derrubou a casa de palha.
      Depois disso, foi destruir a outra casa que era de madeira e assoprou e derrubou a casa de madeira também.
      E os dois porquinhos foram para a casa de material e o lobo assoprou e assoprou e não conseguiu derrubá-la. Então teve uma ideia que foi de subir no telhado e acabou caindo na chaminé e se queimou e nunca mais voltou.

HISTÓRIA DA KAUANA


OS TRÊS PORQUINHOS


     Era uma vez três porquinhos que moravam com sua mãe e um dia sua mãe chamou e eles foram correndo e ela deu um saquinho de moedas e mandou eles para fazerem suas casinhas.
    Então eles encontraram uma madeireira para comprar os material para as casinhas um queria de madeira o outro de palha e o mais inteligente e mais velho queria de tijolos todos eles já tinham comprado o material para fazer suas casas.
   Eles acharam um lugar para fazer as casinhas. O mais velho já tinha terminado o outro também já tinha terminado. Então todos já tinham terminado tudo e um lobo muito mau se fingiu de entregador de pizzas e o porquinho não abriu a porta então o lobo derrubou casa dos dois mais novos e eles foram para a casa do mais velho enquanto eles dormiam, o lobo estava entrando pela chaminé acessa e e pegou fogo na sua calda e ele saiu correndo e nunca mais voltou.


HISTÓRIA DA KETLIN


HISTÓRIA DE LOBISOMEM


      Era uma vez minha vó e a irmã dela saíram em noite de lua cheia em uma sexta-feira. Então elas estavam caminhando e encontraram um cachorro muito bravo que correu de atrás delas. Elas fizeram de tudo para escapar.
    Então o cachorro sumiu do nada. E logo à frente encontraram um homem pelado que se assustou e saiu correndo. E aí que elas se ligaram que era Lobisomem e sair correndo de medo e chegou em casa e contou para mãe e para o pai, então os pais delas não acreditaram e elas foram dormir.
     E quando elas acordaram, se arrumaram para ir para escola e quando estava brincando no recreio, apareceu um cachorro bravo que só ficou olhando para elas e ficaram com muito medo e saíram correndo para contar a diretora.
     E a diretora também não acreditou nelas. Bateu para ir para sala e nem fizeram os trabalhos de tanto medo então tiraram 0 no trabalho então ganharam um bilhete para os pais delas e os pais delas ficaram muito bravos com elas que botou a trabalhar e parar de ir na escola elas ficaram tristes porque não vão mais na escola então no outro dia estavam indo para o trabalho e encontraram o lobisomem e saíram correndo para casa e contaram para seus e eles não acreditavam nelas.
      Então como os pais delas e a diretora então decidiram que iriam caçar o lobisomem então elas foram caminhar para mostrar que era verdade. Então foram caçar o lobisomem e levaram corda para caçar ele.
    Então saíram à noite para caçar e caminharam até encontrar lobisomem e encontraram ele mais ele não sabia que elas estavam ali e elas botaram a corda e pegaram ele e mostraram para os pais delas e aí eles acreditaram e assim elas voltaram para escola e ficaram muito felizes.

HISTÓRIA DA LARA


O NEGRINHO DO PASTOREIO


    Era uma vez um negro que vivia em um pastoreio ele cuidava de cavalos para um fazendeiro e sua esposa. Um dia o fazendeiro mandou ele cuidar de uns cavalos rápidos e fortes.
    O Negrinho acabou dormindo em uma sombra. E quando acordou, todos os cavalos tinham fugido. Quando o fazendeiro chegou bateu nele e o ele sentado em um formigueiro.
    Então ele acendeu uma vela, então um anjo apareceu. E achou todos os cavalos. E quando o fazendeiro viu todos os cavalos lá tirou o Negrinho do Pastoreio do formigueiro.
   Por isso sempre que agente perde alguma coisa agente acende uma vela e reza para o Negrinho do Pastoreio.

HISTÓRIA DO OTAVIO


ALEGRIA E FELICIDADE …


     Era uma vez um menino e duas meninas que estavam na escola na hora do recreio pulando corda e deu a hora de ir em bora e uma das meninas .
    Esperou o seu pai no banco e o pai dela chegou para buscá-la e ela disse papai e o pai disse:
     - Como foi a aula ?
      E a menina disse:
      - Foi boa. 
     - E o trabalho pai foi bom?
      E o pai respondeu:
     -Foi bom filha. 
     E a menina chegou em casa e disse para a mãe:
     - Oi mãe, como você está? 
     E a mãe respondeu:
     - Estou bem. 
     E a mãe perguntou:
     - Você filha está bem? 
     E a filha respondeu:
     - Estou bem em ver que que todo mundo está legal.

HISTÓRIA DA PÂMELA


CHAPEUZINHO VERMELHO

     Era uma vez um dia uma menina que se chamava Chapeuzinho, ela levava para a casa de sua vó e ela queria ir para a casa de sua vó e apareceu um lobo e foi na casa de sua vó.
    E o lobo estava na casa de sua vó e viu o que o lobo estava lá e perguntou:
       - Vovó você tem os olhos grandes e o ouvido
      - E para te ouvir e ver melhor -disse o lobo.
         Depois disso o lobo disse:
       - É para te comer! 
    E um caçador apareceu pela casa da vovó e atirou. A vovó e a Chapeuzinho saiu da barriga do lobo e ele botou pedra na barriga de dele.