domingo, 25 de novembro de 2012
FEIRA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
REVISTA DIGITAL
A PARTIR DA CRIAÇÃO DO NOSSO LIVRO DIGITAL, TIVEMOS A IDEIA DE FAZERMOS UMA REVISTA DIGITAL COM TODOS OS GÊNEROS TEXTUAIS QUE ESTUDAMOS NESTE ANO. CADA ALUNO CRIOU UM DESSES GÊNEROS (POEMA, MÚSICA, CONTO, LENDA, CHARGE, ACRÓSTICO, ETC)E TAMBÉM FIZERAM ILUSTRAÇÃO DOS MESMOS.
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
LIVRO DIGITAL DA TURMA 43
COMO ATURMA 43 ADORA LER, REALIZAMOS UMA ATIVIDADE NA SALA DE INFORMÁTICA, NA QUAL AS CRIANÇAS ESCREVERAM UM TEXTO SOBRE A PROFISSÃO QUE QUEREM EXERCER NO FUTURO. DEPOIS DISSO, CADA UM ILUSTROU O SEU TEXTO. TAMBÉM CRIAMOS COLETIVAMENTE A CAPA DO NOSSO LIVRO.AO FINAL DA ATIVIDADE,CADA UM APRESENTOU NO PROJETOR O SEU TRABALHO.
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
NOSSA COMPOSTEIRA
DIA DOS PAIS
NO DIA DOS PAIS, CONFECCIONAMOS UM CARTÃO E TAMBÉM ENFEITAMOS UM ESTOJO PORTA CD. GRAVAMOS UM CD COM AS MÚSICAS PREFERIDAS DOS PAIS
quarta-feira, 11 de julho de 2012
sábado, 7 de julho de 2012
FESTA DAS ETNIAS
PARA FINALIZAR O PROJETO DAS ORIGENS, FIZEMOS UMA FESTA COM COMIDAS TIPICAS DESSES POVOS.
APRESENTAÇÃO SOBRE OS IMIGRANTES NO BRASIL
A TURMA 43 PESQUISOU EM LIVROS E NA INTERNET SOBRE ALGUNS POVOS QUE VIERAM AO BRASIL. DEPOIS DISSO, FIZERAM CARTAZES E APRESENTARÃO PARA A TURMA.
CARTAZES DA NOSSA SALA
ESSES SÃO OS CARTAZES QUE CONFECCIONAMOS NO ANO DE 2012, PARA DECORAR E ENFEITAR A NOSSA SALA. A TURMA 43 CAPRICHOU!!!!!!!
RELEITURAS DE OBRAS DE ARTE
A partir do nosso estudo da cultura africana, assistimos um video com varias obras de arte da Africa e cada um pode fazer a releitura de uma das obras, que realizamos na aula de informatica.
domingo, 24 de junho de 2012
FESTA JUNINA
Ficamos sabendo, em nossos estudos, que as festas juninas são de origem portuguesa. Em uma das atividades que realizamos preparamos um bolo de milho com ajuda de todos da turma. Depois disso, realziamos atividades sobre os preços dos produtos, na qual fizemos comparações sobre o preço que os alunos pesquisaram, identificando o mais barato e o mais caro. A partir disso, fizemos uma atividade de educação fiscal para ver os nossos gastos comprando os produtos mais caros e os mais baratos.
domingo, 17 de junho de 2012
NOSSOS VERDADEIROS AMIGOS
EM UMA DE NOSSAS AULAS DE ENSINOS RELIGIOSO, TRABALHAMOS COM A HISTÓRIA "ADÃO E EVA" E CONVERSAMOS SOBRE A BELA CRIAÇÃO DE DEUS (AS PESSOAS). A PARTIR DISSO, CONVERSAMOS SOBRE O PAPEL DE CADA INDIVÍDUO NA SOCIEDADE. CADA ALUNO FEZ UM CARTÃO PARA UM DOS COLEGAS (FIZEMOS UMA BRINCADEIRA COMO O AMIGO SECRETO). APÓS ISSO, FOMOS NA RUA FAZER UMA BRINCADEIRA,ONDE CADA UM TINHA QUE ESCREVER ALGO NA FOLHA QUE ESTAVA NAS COSTAS DE SEU COLEGA, AO FINAL DA BRINCADEIRA, CADA UM LEU AS CARACTERÍSTICAS POSITIVAS SUAS ESCRITAS NA FOLHA.
CULTURA ALEMÃ
CULTURA AFRICANA 2
A PARTIR DO VÍDEO ABAIXO, OS ALUNOS FIZERAM A RELEITURA DA OBRA NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA, ONDE USARAM O PAINT PARA FAZEREM O SEU TRABALHO.
OLHEM SÓ OS BELÍSSIMOS TRABALHOS QUE A TURMA 43 FEZ!!!!
sábado, 16 de junho de 2012
CULTURA AFRICANA
DURANTE ESSE PROJETO REALIZAMOS DIVERSAS ATIVIDADES E DENTRE ELAS ASSISTIMOS ALGUNS VÍDEOS QUE NOS AJUDARAM A CONHECER UM POUCO MAIS SOBRE A CULTURA AFRICANA.
FORAM REALIZADAS ALGUMAS HORAS DO CONTO COM HISTÓRIAS QUE ENVOLVIAM OS NEGROS.
SUB-PROJETO 1: “FORMAMOS UMA SOCIEDADE”
SUB-PROJETO 1: “FORMAMOS UMA SOCIEDADE”
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
Escola:
Escola Municipal de Ensino Fundamental Duque de Caxias
Endereço: Rua
Idalino João Martin, 1458 - Quatro Colônias
Turma:
4º ano - 43 Turno: Tarde Ano: 2012
Professora:
Vanessa Carine Fauth
TÍTULO: Formamos uma sociedade
TEMA: Nossas origens
PERÍODO DE REALIZAÇÃO: abril até junho
JUSTIFICATIVA:
Sabemos
que o nosso povo é formado por diferentes origens, pois recebemos povos de
diversos países do mundo, que vieram para o Brasil, procurando uma vida melhor
e para colonizarem a nossa terra. E com isso trouxeram seus costumes, sua
cultura, suas opiniões, etc. Mas não podemos esquecer do povo que já havia aqui
(os índios) e que também influenciaram em nossas vidas.
Por
isso é importante conhecermos as origens dos colegas da turma 43, para fazermos
um estudo para averiguar de que povos somos oriundos e de que forma
influenciaram em nossas vidas e na vida de toda a sociedade brasileira
OBJETIVO GERAL:
Ø
Conhecer
os povos que originaram o nosso povo.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS:
- Interpretar
corretamente textos estudados, trocando ideias com seus colegas;
- Perceber que o texto é formado por introdução, desenvolvimento e conclusão;
- Identificar personagens de texto narrativo;
- Identificar o tema do texto;
- Ler em voz alta com fluência;
- Identificar quem é o narrador da história;
- Desenvolver
a expressão oral na exposição das opiniões;
- Distinguir quais palavras são um substantivo comum e próprio;
- Empregar letra maiúscula em nomes próprios, no inicio da frase e em títulos;
- Aprimorar a leitura, mantendo a atenção na pontuação e pronuncia correta das palavras;
- Aprimorar a capacidade de compreensão e interpretação do texto nos questionamentos escritos;
- Reconhecer
diferentes tipos de frases;
- Perceber
a importância da pontuação em um texto;
- Conhecer
a ortografia correta de algumas palavras;
- Classificar
corretamente as palavras de acordo com o número de sílabas;
- Aprimorar
a produção textual, mantendo a atenção na estruturação da narrativa;
- Identificar
os encontros consonantais e vocálicos, bem como os dígrafos das palavras;
- Desenvolver
o raciocínio lógico, utilizando as quatro operações;
- Identificar
que a prova real é uma forma de conferirmos o resultado dos cálculos;
- Conhecer a classe do milhar e/ou a ordem do milhar;
- Ordenar números em escala ascendente e descendente a partir de uma referência dada;
- Representar graficamente os dados pesquisados;
- Resolver operações com números naturais por meio de estratégias pessoais e do uso de técnicas operatórias convencionais
- Compor e decompor números;
- Identificar quais são os números pares e ímpares;
- Resolver as histórias matemáticas, utilizando o raciocínio lógico;
- Desenvolver
a motricidade fina, bem como a criatividade, usando recorte, colagem e
pintura;
- Socializar-se com os colegas durante as diversas atividades propostas;
- Identificar os povos que deram origem a nós;
- Conhecer alguns costumes desses povos;
- Conscientizar-se da importância de sermos humildes, ajudando o nosso próximo;
- Expressar alguns sentimentos: humildade, solidariedade, amor ao próximo, respeito;
- Inserir valores humanos;
- Conhecer
sobre histórias dos antepassados das famílias.
PROCEDIMENTOS:
§
Leituras
diversas;
§
Pesquisas;
§
Confecção
de cartazes e trabalhos artísticos diversos;
§
Produção
de texto;
§
Entrevistas;
§
Coleta
de dados;
§
Gráficos;
§
Compreensão/interpretação
dos mesmos;
§
Maquetes;
§
Dramatizações;
§
Poesias;
§
Músicas;
§
Releituras
de obras de arte;
§
Atividades
envolvendo o encontro vocálico e consonantal
e dígrafos;
§
Exercícios
matemáticos diversos (sucessor/antecessor, composição/decomposição, ímpar/par);
§
Jogos
educativos;
§
Jogos
e atividades envolvendo as quatro operações;
§
Atividades
envolvendo principalmente a adição e a subtração;
§
Atividades
com o sistema de numeração decimal;
§
Histórias
matemáticas envolvendo as quatro operações.
RECURSOS:
Textos
diversos, papel pardo, cartolina, jogos, sucatas, cola colorida, canetinha,
lápis de cor, giz de cera, material concreto para atividades matemáticas.
CULMINÂNCIA:
Lanche diferente com
comidas típicas dos povos que estudamos.HISTÓRIAS EM QUADRINHOS
PROJETO:
“HISTÓRIA EM QUADRINHOS”
DADOS
DE IDENTIFICAÇÃO:
Escola: Escola Municipal de Ensino
Fundamental Duque de Caxias
Endereço: Rua Idalino João Martin, 1458 - Quatro Colônias
Turma: 4º ano - 43 Turno: Tarde Ano :2012
Professora: Vanessa Carine Fauth
TÍTULO:
HISTÓRIAS EM QUADRINHOS
TEMA: Histórias em Quadrinhos
PERÍODO
DE REALIZAÇÃO: durante o ano todo
JUSTIFICATIVA:
v
Por que trabalhar com a metodologia
“Projetos de Trabalho”?
Todo o profissional em
educação precisa conhecer e estar consciente do modelo epistemológico que
conduzirá a sua prática. Neste trabalho, considera-se importante a contribuição
interacionista.
O modelo interacionista
tem como base o processo de interação entre sujeito e objeto, entre individuo e
sociedade, para que se dê o conhecimento. O professor que segue esse modelo
acredita que o aluno só aprenderá algo, se agir e problematizar a sua ação.
Também o educador, além de ensinar, passa a aprender; o aluno, além de
aprender, passa a ensinar. Nessa relação, professor e aluno avançam no tempo. O
educador construirá, a cada dia, a sua docência, dinamizando o processo de
aprender, os educandos construirão, a cada dia, a sua discência, ensinando aos
colegas e ao professor. O aluno é considerado um ser histórico, repleto de
conhecimentos e experiências anteriores, um ser com características e
habilidades próprias e diferentes de todos os demais.
Essa concepção de educação
está em consonância com o que declaram os Parâmetros Curriculares Nacionais:
“Compreender, conhecer e reconhecer o jeito particular das crianças serem e
estarem no mundo é grande desafio da educação e de seus profissionais”
(RADESPIEL, 2003, p.21).
O diálogo entre professor
e o aluno, contribui para o conhecimento de sua realidade; o professor estará
reconhecendo seu aluno como SUJEITO, ou seja, como alguém que tem seus próprios
conhecimentos, que devem sempre ser levados em consideração.
Mas fazer isso não é
fácil, como corroboram os PCNs: “Detectar os conhecimentos prévios das crianças
não é tarefa fácil, implica que o professor estabeleça estratégias educativas
para fazê-lo.” (RADESPIEL, 2003, p.21)
Através desta reflexão acerca do trabalho desenvolvido em sala de aula, a metodologia terá como base o interesse dos alunos, em que os assuntos estarão interligados, contribuindo para uma aprendizagem de forma integrada, resultando na ampliação do saber. Isto acontecerá se o professor abordar um conteúdo isoladamente, pois conseguirá envolver seus alunos e o ensino poderá não fazer sentido para o aluno.
Através desta reflexão acerca do trabalho desenvolvido em sala de aula, a metodologia terá como base o interesse dos alunos, em que os assuntos estarão interligados, contribuindo para uma aprendizagem de forma integrada, resultando na ampliação do saber. Isto acontecerá se o professor abordar um conteúdo isoladamente, pois conseguirá envolver seus alunos e o ensino poderá não fazer sentido para o aluno.
Quando se reflete sobre a
própria prática, deve-se pensar que ensinar é um ato perfomativo, em que o
professor deve procurar formas de captar aquilo em que os alunos têm interesse
e propiciar uma interação disso com a realidade e até com os conteúdos que são
estabelecidos pela escola.
Por isso, o professor
precisa ter a seguinte concepção de educação:
Educar
significa, portanto, propiciar situações de cuidados, brincadeiras e
aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o
desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e
estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e
o acesso, pelas crianças, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e
cultural. Neste processo, a educação poderá auxiliar o desenvolvimento das
capacidades de apropiação e conhecimento das potencialidades corporais,
afetivas, emocionais, estéticas e éticas na perspectiva de contribuir para a
formação de crianças felizes e saudáveis. (RADESPIEL, p.23, 2003)
O trabalho com projetos possibilita a integração das áreas do conhecimento ao evitar a fragmentação. Propõe desafios, desperta a curiosidade e permite à criança confrontar suas hipóteses com o conhecimento historicamente constituído, caminhando assim, gradativamente, para a elaboração de conceitos científicos. Permite um trabalho amplo e flexível aumentando significativamente o repertório infantil o que conduz a novos saberes e gera possibilidades de uma aprendizagem significativa e contextualizada. Em todas as etapas dos projetos propomos situações de investigações, debate, síntese e intercâmbio das informações adquiridas por eles para que, por meio de situações concretas, possamos circular entre eles o que sabem, criando assim boas situações de aprendizagem.
Os projetos
necessitam envolver-se em ativa interdisciplinaridade e, desta forma, não podem
esquecer que da mesma faz parte uma verdadeira imersão no mundo da linguagem e
da descoberta da palavra, da compreensão de símbolos e da identificação da
linguagem dos números e das grandezas, do entorno social e dos cuidados
ambientais e das próprias experiências que envolvem o corpo e as emoções das
crianças e suas descobertas. (ANTUNES)
Predispomos, assim, os alunos à curiosidade, criatividade
e ao pensamento reflexivo para solução de situações-problema e o
desenvolvimento da autonomia.
v
A importância de se trabalhar as
histórias em quadrinhos nos anos iniciais?
Trabalhar a história em quadrinhos no processo de
alfabetização e/ou letramento é de grande importância, pois estimula a
imaginação e a criatividade, desperta o interesse pela leitura e a escrita das
crianças, além de divertir.
Todos sabem que o domínio da língua, oral e
escrita, é fundamental para que uma pessoa tenha uma participação social efetiva.
Por isso, a escola ao ensiná-la tem a tarefa e a responsabilidade de garantir a
todos os seus alunos o acesso aos saberes linguísticos, necessários para o
exercício da cidadania.
Sabe-se que os instrumentos de leitura e escrita são fatores essenciais no processo de letramento e alfabetização, período este, que a pessoa está sendo submetida a conhecer o mundo e o significado das coisas e fatos que lhe são apresentados.
Abordar a história em quadrinhos no processo de alfabetização/letramento e em todos os momentos de sua escolaridade irá fornecer, além de tudo o que já foi citado, subsídios para o desenvolvimento da capacidade de análise, interpretação e reflexão do leitor. As histórias em quadrinhos tornam o ensino mais lúdico e ajudam a construir uma sala de aula mais descontraída e prazerosa para sua turma.
Os alunos devem interagir com o caráter social da escrita, devem ler e escrever textos significativos. Pois, para que os mesmos aprendam a ler e a escrever, antes, eles precisam pensar sobre a escrita, ou seja, pensar sobre o que a escrita representa para a sociedade e como ela representa graficamente a linguagem.
As histórias em quadrinhos por meio das imagens permitem que a criança compreenda o que está lendo ou imagine o que poderia estar escrito, fazendo com que essa leitura passe a ser expressiva, gere ideias e proporcione novos conhecimentos. As histórias em quadrinhos têm essa particularidade de mesclar imagens e textos. A imagem deve ser vista como parte integrante do processo de significação, ela auxilia o aluno a compreender o texto, pois a criança não lê somente as palavras, ela lê, ou atribui sentido, também considerando as figuras, bem como o contexto social em que a leitura se dá. Os quadrinhos têm como objetivo principal a narração de fatos procurando reproduzir uma conversação natural, na qual os personagens interagem face a face, expressando-se por palavras e expressões faciais e corporais. Todo o conjunto do quadrinho é responsável pela transmissão do contexto enunciativo ao leitor. Assim como na literatura, o contexto é obtido por meio de descrições detalhadas através da palavra escrita.
A língua escrita apresenta características diversas da oral, em que se reproduz uma conversação entre dois falantes. Nela, a mensagem não é transmitida de imediato ao leitor, ao contrário da língua falada em que os interlocutores são co-autores do texto deixando em evidencia todo o processo de produção. O texto escrito possui uma importante característica: o planejamento temático.
Considerando as histórias em quadrinhos Eguti (op. cit.) afirma que o texto não é espontâneo nem natural, pois trata-se de uma obra em que o autor cria os diálogos e as situações que envolvem os falantes, além disso, o espaço e o tempo em que os fatos ocorrem são produtos de um planejamento prévio tanto do tema quanto do aspecto lingüístico-discursivo, sujeito a correções. A concepção da HQ é de base escrita, pois a narração é baseada em roteiros escritos como no cinema, apesar da tentativa de reproduzir a fala (geralmente informal), através de interjeições, reduções vocabulares, onomatopéias, gírias, além de expressarem os gestos e expressões dos personagens através do desenho.
Como os quadrinhos também utilizam a linguagem não verbal, que é fundamental na transmissão de sua mensagem, não se pode deixar de citar a importância dos elementos específicos de um quadrinho como o balão, e as legendas que auxiliam os recursos lingüísticos (discurso direto, onomatopéia, expressões populares), não verbais (gestos e expressões faciais) e paralingüísticos (prolongamento e intensificação de sons) na compreensão da narrativa.
Sabe-se que os instrumentos de leitura e escrita são fatores essenciais no processo de letramento e alfabetização, período este, que a pessoa está sendo submetida a conhecer o mundo e o significado das coisas e fatos que lhe são apresentados.
Abordar a história em quadrinhos no processo de alfabetização/letramento e em todos os momentos de sua escolaridade irá fornecer, além de tudo o que já foi citado, subsídios para o desenvolvimento da capacidade de análise, interpretação e reflexão do leitor. As histórias em quadrinhos tornam o ensino mais lúdico e ajudam a construir uma sala de aula mais descontraída e prazerosa para sua turma.
Os alunos devem interagir com o caráter social da escrita, devem ler e escrever textos significativos. Pois, para que os mesmos aprendam a ler e a escrever, antes, eles precisam pensar sobre a escrita, ou seja, pensar sobre o que a escrita representa para a sociedade e como ela representa graficamente a linguagem.
As histórias em quadrinhos por meio das imagens permitem que a criança compreenda o que está lendo ou imagine o que poderia estar escrito, fazendo com que essa leitura passe a ser expressiva, gere ideias e proporcione novos conhecimentos. As histórias em quadrinhos têm essa particularidade de mesclar imagens e textos. A imagem deve ser vista como parte integrante do processo de significação, ela auxilia o aluno a compreender o texto, pois a criança não lê somente as palavras, ela lê, ou atribui sentido, também considerando as figuras, bem como o contexto social em que a leitura se dá. Os quadrinhos têm como objetivo principal a narração de fatos procurando reproduzir uma conversação natural, na qual os personagens interagem face a face, expressando-se por palavras e expressões faciais e corporais. Todo o conjunto do quadrinho é responsável pela transmissão do contexto enunciativo ao leitor. Assim como na literatura, o contexto é obtido por meio de descrições detalhadas através da palavra escrita.
A língua escrita apresenta características diversas da oral, em que se reproduz uma conversação entre dois falantes. Nela, a mensagem não é transmitida de imediato ao leitor, ao contrário da língua falada em que os interlocutores são co-autores do texto deixando em evidencia todo o processo de produção. O texto escrito possui uma importante característica: o planejamento temático.
Considerando as histórias em quadrinhos Eguti (op. cit.) afirma que o texto não é espontâneo nem natural, pois trata-se de uma obra em que o autor cria os diálogos e as situações que envolvem os falantes, além disso, o espaço e o tempo em que os fatos ocorrem são produtos de um planejamento prévio tanto do tema quanto do aspecto lingüístico-discursivo, sujeito a correções. A concepção da HQ é de base escrita, pois a narração é baseada em roteiros escritos como no cinema, apesar da tentativa de reproduzir a fala (geralmente informal), através de interjeições, reduções vocabulares, onomatopéias, gírias, além de expressarem os gestos e expressões dos personagens através do desenho.
Como os quadrinhos também utilizam a linguagem não verbal, que é fundamental na transmissão de sua mensagem, não se pode deixar de citar a importância dos elementos específicos de um quadrinho como o balão, e as legendas que auxiliam os recursos lingüísticos (discurso direto, onomatopéia, expressões populares), não verbais (gestos e expressões faciais) e paralingüísticos (prolongamento e intensificação de sons) na compreensão da narrativa.
OBJETIVO
GERAL:
Ø
Desenvolver
a leitura com o uso da história em quadrinhos,
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS:
ü Conhecer a história do surgimento das
histórias em quadrinhos;
ü Desenvolver a criatividade através da
construção das histórias em quadrinhos;
ü Estimular o espírito participativo e colaborativo
do aluno durante o trabalho a ser desenvolvido;
ü Conhecer a linguagem própria das histórias
em quadrinhos;
ü Incentivar o interesse dos alunos pela
leitura com o uso da leitura preferida da turma;
ü Desenvolver a interpretação e a
compreensão de histórias em quadrinhos;
ü Expressar-se oralmente com eficácia em
diferentes situações, interessando-se por ampliar seus recursos expressivos e
enriquecer seu vocabulário;
ü Dominar o mecanismo e os recursos do
sistema de representação escrita, compreendendo suas funções;
ü Conhecer alguns autores de histórias
em quadrinhos;
ü Utilizar adequadamente a pontuação do
discurso direto, destacando as falas de personagens (dois pontos, travessão);
ü Identificar o gênero textual (história em
quadrinhos) e suas características textuais;
ü Conhecer as histórias em quadrinhos
e seu potencial didático e de comunicação;
ü Desenvolver a técnica e a criatividade para a prática da comunicação e do ensino através da linguagem
das histórias em quadrinhos;
ü Conhecer um outro tipo de discurso, a
história em quadrinhos, ajudando-os também a distinguir a fala dos personagens
da fala do narrador;
ü Conhecer os diferentes recursos que
podemos usar em uma história em quadrinhos;
ü Construir uma história em quadrinhos a partir
de parâmetros adquiridos nos estudos anteriores.
PROCEDIMENTOS:
·
Conversa com todo grupo sobre o que é uma
história em quadrinhos e quais as favoritas de cada um;
·
Leitura individual (silenciosa e em voz alta)
de tirinhas de histórias em quadrinhos;
·
Interpretação da sequência dos quadrinhos e
discussão sobre a diferença entre um texto composto basicamente por diálogos e
textos narrativos;
·
Escolha do personagem favorito e seus desenhos
em três posições: de frente, de lado e de costas;
·
Levantamento dos nomes de personagens com uso
de cartazes;
·
Propostas de caça-palavras, palavras cruzadas,
ditado e leitura dos nomes dos personagens;
·
Pesquisar sobre os tipos gráficos de balões
onde estão escritos os textos;
·
Atividades com balões: onomatopaicas, amorosas,
de gritos, chorar, segredos e canções;
·
Criação de pequenos textos que se harmonizem
com cada tipo de balão;
·
Discutir em grupo a história de um personagem;
·
Montagem de quadrinhos usando figuras de gibis
para os alunos criarem a história;
·
Atividades de ordenação dos quadrinhos
seguindo a sequência temporal dos fatos;
·
Releitura compartilhada estabelecendo a
relação entre o texto escrito e as ilustrações dos quadrinhos;
·
Pesquisa de histórias em quadrinhos ou
tirinhas em jornais, livros, revistas, etc.
·
Exploração dos diferentes tipos de balões
encontrados, levando a turma a antecipar as suas finalidades e seus
significados;
·
Construção coletiva do conceito de balões de
fala, pensamento e grito;
·
Criação de história em quadrinhos apresentando
os elementos não verbais;
CONTEÚDOS:
Ø
Estrutura
da história em quadrinhos introdução, conflito, desenvolvimento e desfecho;
Ø
Tipos
de balões;
Ø
Relação
imagem/texto;
Ø
Onamonatopeias;
Ø
Autores
de histórias em quadrinhos;
Ø
Personagens
das histórias em quadrinhos;
Ø
Origem
e história da história em quadrinhos;
Ø
Leitura
silenciosa e alta, individual e coletiva;
Ø
Expressão
escrita;
Ø
Produção
textual;
Ø
Sequência
dos acontecimentos
CONHECIMENTO
PRÉVIO E PERGUNTAS NORTEADORAS:
O que pesquisaremos? |
HISTÓRIAS
EM QUADRINHOS
|
O que sabemos sobre o assunto
escolhido:
|
* É UMA FORMA DE
LEITURA;
* É DIVERTIDO E INTERESSANTE
* TEM IMAGENS E TEXTOS
* ENCONTRAMOS NO JORNAL, GIBIS, REVISTAS
|
O que queremos aprender sobre o
assunto escolhido?
|
·
COMO
SÃO ELABORADOS.
·
COMO
SE COLOCA NO JORNAL.
·
DE
ONDE TIRAM OS ASSUNTOS.
·
COMO
SE FAZ OS DESENHOS.
|
Como descobriremos sobre o assunto
escolhido?
|
PESQUISAREMOS EM: INTERNET, LIVROS, REVISTAS,
JORNAIS.
|
Jornais,
livros, revistas, cartolinas, material de uso comum, computador, lousa
interativa, mesa educativa, papel pardo, cartolina.
CULMINÂNCIA:
Exposição do material na Feira Literária da escola.
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