domingo, 24 de junho de 2012

ATIVIDADES COM O JORNAL NH

ESSAS SÃO AS ATIVIDADES QUE REALIZAMOS ATÉ AGORA COM O JORNAL NH.

FESTA JUNINA

Ficamos sabendo, em nossos estudos, que as festas juninas são de origem portuguesa. Em uma das atividades que realizamos preparamos um bolo de milho com ajuda de todos da turma. Depois disso, realziamos atividades sobre os preços dos produtos, na qual fizemos comparações sobre o preço que os alunos pesquisaram, identificando o mais barato e o mais caro. A partir disso, fizemos uma atividade de educação fiscal para ver os nossos gastos comprando os produtos mais caros e os mais baratos.

domingo, 17 de junho de 2012

NOSSOS VERDADEIROS AMIGOS










EM UMA DE NOSSAS AULAS DE ENSINOS RELIGIOSO, TRABALHAMOS COM A HISTÓRIA "ADÃO E EVA" E CONVERSAMOS SOBRE A BELA CRIAÇÃO DE DEUS (AS PESSOAS). A PARTIR DISSO, CONVERSAMOS SOBRE O PAPEL DE CADA INDIVÍDUO NA SOCIEDADE. CADA ALUNO FEZ UM CARTÃO PARA UM DOS COLEGAS (FIZEMOS UMA BRINCADEIRA COMO O AMIGO SECRETO). APÓS ISSO, FOMOS NA RUA FAZER UMA BRINCADEIRA,ONDE CADA UM TINHA QUE ESCREVER ALGO NA FOLHA QUE ESTAVA NAS COSTAS DE SEU COLEGA, AO FINAL DA BRINCADEIRA, CADA UM LEU AS CARACTERÍSTICAS POSITIVAS SUAS ESCRITAS NA FOLHA.

CULTURA ALEMÃ


APRENDEMOS QUE A CULTURA ALEMÃ É BEM PRESENTE EM NOSSA REGIÃO, POR ISSO ESTUDAMOS SOBRE OS IRMÃOS GRIMM, QUE FORAM AUTORES DE VÁRIOS CONTOS DE FADA CONHECIDOS POR NÓS, POR ISSO DESENVOLVEMOS ALGUMAS ATIVIDADES SOBRE ESSAS HISTÓRIAS.

CULTURA INDÍGENA

A TURMA 43 APRESENTOU ALGUMAS LENDAS INDÍGENAS EM FORMA DE TEATRO.


















CULTURA AFRICANA 3

A TURMA 43 FEZ APRESENTAÇÃO DE LENDAS AFRICANAS EM UMA HORA DO CONTO.

CULTURA AFRICANA 2

A PARTIR DO VÍDEO ABAIXO, OS ALUNOS FIZERAM A RELEITURA DA OBRA NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA, ONDE USARAM O PAINT PARA FAZEREM O SEU TRABALHO.


OLHEM SÓ OS BELÍSSIMOS TRABALHOS QUE A TURMA 43 FEZ!!!!

sábado, 16 de junho de 2012

CULTURA AFRICANA

 DURANTE ESSE PROJETO REALIZAMOS DIVERSAS ATIVIDADES E DENTRE ELAS ASSISTIMOS ALGUNS VÍDEOS QUE NOS AJUDARAM A CONHECER UM POUCO  MAIS SOBRE A CULTURA AFRICANA.





FORAM REALIZADAS ALGUMAS HORAS DO CONTO COM HISTÓRIAS QUE ENVOLVIAM OS NEGROS.








SUB-PROJETO 1: “FORMAMOS UMA SOCIEDADE”


SUB-PROJETO 1: “FORMAMOS UMA SOCIEDADE”

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

Escola: Escola Municipal de Ensino Fundamental Duque de Caxias

Endereço: Rua Idalino João Martin, 1458 - Quatro Colônias

Turma: 4º ano - 43              Turno: Tarde            Ano: 2012

Professora: Vanessa Carine Fauth


TÍTULO: Formamos uma sociedade


TEMA: Nossas origens


PERÍODO DE REALIZAÇÃO: abril até junho

JUSTIFICATIVA:
            Sabemos que o nosso povo é formado por diferentes origens, pois recebemos povos de diversos países do mundo, que vieram para o Brasil, procurando uma vida melhor e para colonizarem a nossa terra. E com isso trouxeram seus costumes, sua cultura, suas opiniões, etc. Mas não podemos esquecer do povo que já havia aqui (os índios) e que também influenciaram em nossas vidas.
           Por isso é importante conhecermos as origens dos colegas da turma 43, para fazermos um estudo para averiguar de que povos somos oriundos e de que forma influenciaram em nossas vidas e na vida de toda a sociedade brasileira


OBJETIVO GERAL:
Ø  Conhecer os povos que originaram o nosso povo.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
  • Interpretar corretamente textos estudados, trocando ideias com seus colegas;
  • Perceber que o texto é formado por introdução, desenvolvimento e conclusão;
  • Identificar personagens de texto narrativo;
  • Identificar o tema do texto;
  • Ler em voz alta com fluência;
  • Identificar quem é o narrador da história;
  • Desenvolver a expressão oral na exposição das opiniões;
  • Distinguir quais palavras são um substantivo comum e próprio;
  • Empregar letra maiúscula em nomes próprios, no inicio da frase e em títulos;
  • Aprimorar a leitura, mantendo a atenção na pontuação e pronuncia correta das palavras;
  • Aprimorar a capacidade de compreensão e interpretação do texto nos questionamentos escritos;
  • Reconhecer diferentes tipos de frases;
  • Perceber a importância da pontuação em um texto;
  • Conhecer a ortografia correta de algumas palavras;
  • Classificar corretamente as palavras de acordo com o número de sílabas;
  • Aprimorar a produção textual, mantendo a atenção na estruturação da narrativa;
  • Identificar os encontros consonantais e vocálicos, bem como os dígrafos das palavras;
  • Desenvolver o raciocínio lógico, utilizando as quatro operações;
  • Identificar que a prova real é uma forma de conferirmos o resultado dos cálculos;
  • Conhecer a classe do milhar e/ou a ordem do milhar;
  • Ordenar números em escala ascendente e descendente a partir de uma referência dada;
  • Representar graficamente os dados pesquisados;
  • Resolver operações com números naturais por meio de estratégias pessoais e do uso de técnicas operatórias convencionais
  •  Compor e decompor números;
  • Identificar quais são os números pares e ímpares;
  • Resolver as histórias matemáticas, utilizando o raciocínio lógico;
  • Desenvolver a motricidade fina, bem como a criatividade, usando recorte, colagem e pintura;
  • Socializar-se com os colegas durante as diversas atividades propostas;
  •  Identificar os povos que deram origem a nós;
  •  Conhecer alguns costumes desses povos;
  • Conscientizar-se da importância de sermos humildes, ajudando o nosso próximo;
  • Expressar alguns sentimentos: humildade, solidariedade, amor ao próximo, respeito;
  • Inserir valores humanos;
  • Conhecer sobre histórias dos antepassados das famílias.

PROCEDIMENTOS:
§   Leituras diversas;
§  Pesquisas;
§  Confecção de cartazes e trabalhos artísticos diversos;
§  Produção de texto;
§  Entrevistas;
§  Coleta de dados;
§  Gráficos;
§  Compreensão/interpretação dos mesmos;
§  Maquetes;
§  Dramatizações;
§  Poesias;
§  Músicas;
§  Releituras de obras de arte;
§  Atividades envolvendo o encontro vocálico e consonantal  e dígrafos;
§  Exercícios matemáticos diversos (sucessor/antecessor, composição/decomposição, ímpar/par);
§  Jogos educativos;
§  Jogos e atividades envolvendo as quatro operações;
§  Atividades envolvendo principalmente a adição e a subtração;
§  Atividades com o sistema de numeração decimal;
§  Histórias matemáticas envolvendo as quatro operações.

RECURSOS:
       Textos diversos, papel pardo, cartolina, jogos, sucatas, cola colorida, canetinha, lápis de cor, giz de cera, material concreto para atividades matemáticas.


CULMINÂNCIA:
        Lanche diferente com comidas típicas dos povos que estudamos.

HISTÓRIAS EM QUADRINHOS



PROJETO: “HISTÓRIA EM QUADRINHOS”


DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

Escola: Escola Municipal de Ensino Fundamental Duque de Caxias

Endereço: Rua Idalino João Martin, 1458 - Quatro Colônias

Turma: 4º ano - 43              Turno: Tarde            Ano :2012

Professora: Vanessa Carine Fauth


TÍTULO: HISTÓRIAS EM QUADRINHOS

TEMA: Histórias em Quadrinhos

PERÍODO DE REALIZAÇÃO:  durante o ano todo


JUSTIFICATIVA:

v  Por que trabalhar com a metodologia “Projetos de Trabalho”?
Todo o profissional em educação precisa conhecer e estar consciente do modelo epistemológico que conduzirá a sua prática. Neste trabalho, considera-se importante a contribuição interacionista.
O modelo interacionista tem como base o processo de interação entre sujeito e objeto, entre individuo e sociedade, para que se dê o conhecimento. O professor que segue esse modelo acredita que o aluno só aprenderá algo, se agir e problematizar a sua ação. Também o educador, além de ensinar, passa a aprender; o aluno, além de aprender, passa a ensinar. Nessa relação, professor e aluno avançam no tempo. O educador construirá, a cada dia, a sua docência, dinamizando o processo de aprender, os educandos construirão, a cada dia, a sua discência, ensinando aos colegas e ao professor. O aluno é considerado um ser histórico, repleto de conhecimentos e experiências anteriores, um ser com características e habilidades próprias e diferentes de todos os demais.
Essa concepção de educação está em consonância com o que declaram os Parâmetros Curriculares Nacionais: “Compreender, conhecer e reconhecer o jeito particular das crianças serem e estarem no mundo é grande desafio da educação e de seus profissionais” (RADESPIEL, 2003, p.21).
O diálogo entre professor e o aluno, contribui para o conhecimento de sua realidade; o professor estará reconhecendo seu aluno como SUJEITO, ou seja, como alguém que tem seus próprios conhecimentos, que devem sempre ser levados em consideração.
Mas fazer isso não é fácil, como corroboram os PCNs: “Detectar os conhecimentos prévios das crianças não é tarefa fácil, implica que o professor estabeleça estratégias educativas para fazê-lo.” (RADESPIEL, 2003, p.21)
Através desta reflexão acerca do trabalho desenvolvido em sala de aula, a metodologia terá como base o interesse dos alunos, em que os assuntos estarão interligados, contribuindo para uma aprendizagem de forma integrada, resultando na ampliação do saber. Isto acontecerá se o professor abordar um conteúdo isoladamente, pois conseguirá envolver seus alunos e o ensino poderá não fazer sentido para o aluno.
Quando se reflete sobre a própria prática, deve-se pensar que ensinar é um ato perfomativo, em que o professor deve procurar formas de captar aquilo em que os alunos têm interesse e propiciar uma interação disso com a realidade e até com os conteúdos que são estabelecidos pela escola.
Por isso, o professor precisa ter a seguinte concepção de educação:

Educar significa, portanto, propiciar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso, pelas crianças, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural. Neste processo, a educação poderá auxiliar o desenvolvimento das capacidades de apropiação e conhecimento das potencialidades corporais, afetivas, emocionais, estéticas e éticas na perspectiva de contribuir para a formação de crianças felizes e saudáveis. (RADESPIEL, p.23, 2003)


          O trabalho com projetos possibilita a integração das áreas do conhecimento ao evitar a fragmentação. Propõe desafios, desperta a curiosidade e permite à criança confrontar suas hipóteses com o conhecimento historicamente constituído, caminhando assim, gradativamente, para a elaboração de conceitos científicos. Permite um trabalho amplo e flexível aumentando significativamente o repertório infantil o que conduz a novos saberes e gera possibilidades de uma aprendizagem significativa e contextualizada. Em todas as etapas dos projetos propomos situações de investigações, debate, síntese e intercâmbio das informações adquiridas por eles para que, por meio de situações concretas, possamos circular entre eles o que sabem, criando assim boas situações de aprendizagem.

Os projetos necessitam envolver-se em ativa interdisciplinaridade e, desta forma, não podem esquecer que da mesma faz parte uma verdadeira imersão no mundo da linguagem e da descoberta da palavra, da compreensão de símbolos e da identificação da linguagem dos números e das grandezas, do entorno social e dos cuidados ambientais e das próprias experiências que envolvem o corpo e as emoções das crianças e suas descobertas. (ANTUNES)

Predispomos, assim, os alunos à curiosidade, criatividade e ao pensamento reflexivo para solução de situações-problema e o desenvolvimento da autonomia.

v    A importância de se trabalhar as histórias em quadrinhos nos anos iniciais?

Trabalhar a história em quadrinhos no processo de alfabetização e/ou letramento é de grande importância, pois estimula a imaginação e a criatividade, desperta o interesse pela leitura e a escrita das crianças, além de divertir.
Todos sabem que o domínio da língua, oral e escrita, é fundamental para que uma pessoa tenha uma participação social efetiva. Por isso, a escola ao ensiná-la tem a tarefa e a responsabilidade de garantir a todos os seus alunos o acesso aos saberes linguísticos, necessários para o exercício da cidadania.
Sabe-se que os instrumentos de leitura e escrita são fatores essenciais no processo de letramento e alfabetização, período este, que a pessoa está sendo submetida a conhecer o mundo e o significado das coisas e fatos que lhe são apresentados.
Abordar a história em quadrinhos no processo de alfabetização/letramento e em todos os momentos de sua escolaridade irá fornecer, além de tudo o que já foi citado, subsídios para o desenvolvimento da capacidade de análise, interpretação e reflexão do leitor. As histórias em quadrinhos tornam o ensino mais lúdico e ajudam a construir uma sala de aula mais descontraída e prazerosa para sua turma.
Os alunos devem interagir com o caráter social da escrita, devem ler e escrever textos significativos. Pois, para que os mesmos aprendam a ler e a escrever, antes, eles precisam pensar sobre a escrita, ou seja, pensar sobre o que a escrita representa para a sociedade e como ela representa graficamente a linguagem.
As histórias em quadrinhos por meio das imagens permitem que a criança compreenda o que está lendo ou imagine o que poderia estar escrito, fazendo com que essa leitura passe a ser expressiva, gere ideias e proporcione novos conhecimentos. As histórias em quadrinhos têm essa particularidade de mesclar imagens e textos. A imagem deve ser vista como parte integrante do processo de significação, ela auxilia o aluno a compreender o texto, pois a criança não lê somente as palavras, ela lê, ou atribui sentido, também considerando as figuras, bem como o contexto social em que a leitura se dá. Os quadrinhos têm como objetivo principal a narração de fatos procurando reproduzir uma conversação natural, na qual os personagens interagem face a face, expressando-se por palavras e expressões faciais e corporais. Todo o conjunto do quadrinho é responsável pela transmissão do contexto enunciativo ao leitor. Assim como na literatura, o contexto é obtido por meio de descrições detalhadas através da palavra escrita.
A língua escrita apresenta características diversas da oral, em que se reproduz uma conversação entre dois falantes. Nela, a mensagem não é transmitida de imediato ao leitor, ao contrário da língua falada em que os interlocutores são co-autores do texto deixando em evidencia todo o processo de produção. O texto escrito possui uma importante característica: o planejamento temático.
Considerando as histórias em quadrinhos Eguti (op. cit.) afirma que o texto não é espontâneo nem natural, pois trata-se de uma obra em que o autor cria os diálogos e as situações que envolvem os falantes, além disso, o espaço e o tempo em que os fatos ocorrem são produtos de um planejamento prévio tanto do tema quanto do aspecto lingüístico-discursivo, sujeito a correções. A concepção da HQ é de base escrita, pois a narração é baseada em roteiros escritos como no cinema, apesar da tentativa de reproduzir a fala (geralmente informal), através de interjeições, reduções vocabulares, onomatopéias, gírias, além de expressarem os gestos e expressões dos personagens através do desenho.
Como os quadrinhos também utilizam a linguagem não verbal, que é fundamental na transmissão de sua mensagem, não se pode deixar de citar a importância dos elementos específicos de um quadrinho como o balão, e as legendas que auxiliam os recursos lingüísticos (discurso direto, onomatopéia, expressões populares), não verbais (gestos e expressões faciais) e paralingüísticos (prolongamento e intensificação de sons) na compreensão da narrativa.

OBJETIVO GERAL:
Ø  Desenvolver a leitura com o uso da história em quadrinhos,


OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
ü  Conhecer a história do surgimento das histórias em quadrinhos;
ü  Desenvolver a criatividade através da construção das histórias em quadrinhos;
ü  Estimular o espírito participativo e colaborativo do aluno durante o trabalho a ser desenvolvido;
ü  Conhecer a linguagem própria das histórias em quadrinhos;
ü  Incentivar o interesse dos alunos pela leitura com o uso da leitura preferida da turma;
ü  Desenvolver a interpretação e a compreensão de histórias em quadrinhos;
ü  Expressar-se oralmente com eficácia em diferentes situações, interessando-se por ampliar seus recursos expressivos e enriquecer seu vocabulário;
ü  Dominar o mecanismo e os recursos do sistema de representação escrita, compreendendo suas funções;
ü  Conhecer alguns autores de histórias em quadrinhos;
ü  Utilizar adequadamente a pontuação do discurso direto, destacando as falas de personagens (dois pontos, travessão);
ü   Identificar o gênero textual (história em quadrinhos) e suas características textuais;
ü  Conhecer as histórias em quadrinhos e seu potencial didático e de comunicação;
ü  Desenvolver a técnica e a criatividade para a prática da comunicação e do ensino através da linguagem das histórias em quadrinhos;
ü  Conhecer um outro tipo de discurso, a história em quadrinhos, ajudando-os também a distinguir a fala dos personagens da fala do narrador;
ü  Conhecer os diferentes recursos que podemos usar em uma história em quadrinhos;
ü   Construir uma história em quadrinhos a partir de parâmetros adquiridos nos estudos anteriores.

PROCEDIMENTOS:

·  Conversa com todo grupo sobre o que é uma história em quadrinhos e quais as favoritas de cada um;
·  Leitura individual (silenciosa e em voz alta) de tirinhas de histórias em quadrinhos;
·  Interpretação da sequência dos quadrinhos e discussão sobre a diferença entre um texto composto basicamente por diálogos e textos narrativos;
·  Escolha do personagem favorito e seus desenhos em três posições: de frente, de lado e de costas;
·  Levantamento dos nomes de personagens com uso de cartazes;
·  Propostas de caça-palavras, palavras cruzadas, ditado e leitura dos nomes dos personagens;
·  Pesquisar sobre os tipos gráficos de balões onde estão escritos os textos;
·  Atividades com balões: onomatopaicas, amorosas, de gritos, chorar, segredos e canções;
·  Criação de pequenos textos que se harmonizem com cada tipo de balão;
·  Discutir em grupo a história de um personagem;
·  Montagem de quadrinhos usando figuras de gibis para os alunos criarem a história;
·  Atividades de ordenação dos quadrinhos seguindo a sequência temporal dos fatos;
·  Releitura compartilhada estabelecendo a relação entre o texto escrito e as ilustrações dos quadrinhos;
·  Pesquisa de histórias em quadrinhos ou tirinhas em jornais, livros, revistas, etc.
·  Exploração dos diferentes tipos de balões encontrados, levando a turma a antecipar as suas finalidades e seus significados;
·  Construção coletiva do conceito de balões de fala, pensamento e grito;
·  Criação de história em quadrinhos apresentando os elementos não verbais;



CONTEÚDOS:

Ø  Estrutura da história em quadrinhos introdução, conflito, desenvolvimento e desfecho;
Ø  Tipos de balões;
Ø  Relação imagem/texto;
Ø  Onamonatopeias;
Ø  Autores de histórias em quadrinhos;
Ø  Personagens das histórias em quadrinhos;
Ø  Origem e história da história em quadrinhos;
Ø  Leitura silenciosa e alta, individual e coletiva;
Ø  Expressão escrita;
Ø  Produção textual;
Ø  Sequência dos acontecimentos

CONHECIMENTO PRÉVIO E PERGUNTAS NORTEADORAS:

O que pesquisaremos?
HISTÓRIAS EM QUADRINHOS
O que sabemos sobre o assunto escolhido:

* É  UMA FORMA DE LEITURA;
* É DIVERTIDO E INTERESSANTE
* TEM IMAGENS E TEXTOS
* ENCONTRAMOS NO JORNAL, GIBIS, REVISTAS

O que queremos aprender sobre o assunto escolhido?

·         COMO SÃO ELABORADOS.
·         COMO SE COLOCA NO JORNAL.
·         DE ONDE TIRAM OS ASSUNTOS.
·         COMO SE FAZ OS DESENHOS.


Como descobriremos sobre o assunto escolhido?



PESQUISAREMOS EM: INTERNET, LIVROS, REVISTAS, JORNAIS.

RECURSOS:
            Jornais, livros, revistas, cartolinas, material de uso comum, computador, lousa interativa, mesa educativa, papel pardo, cartolina.


CULMINÂNCIA:
            Exposição do material na Feira Literária da escola.